terça-feira, 31 de agosto de 2010

O Estigma

"O Estigma relacionado com a doença mental provém do medo do desconhecido, dum conjunto de falsas crenças que origina a falta de conhecimento e compreensão.

As doenças mentais devem ser encaradas do mesmo modo como se olha para as doenças físicas. Tal como o cancro e as doenças de coração, sabe-se que muitas doenças mentais têm causas definidas, requerendo cuidados e tratamento. Quando os cuidados e o tratamento são prestados, é de esperar uma melhoria ou recuperação, permitindo às pessoas regressarem à comunidade e retomarem vidas normais.

Infelizmente, os preconceitos impedem que as pessoas, uma vez recuperadas das doenças mentais, consigam dar os passos para reingressar na vida vocacional, familiar e social, com total plenitude. Este obstáculo, vem bloquear os esforços que permitiriam que as suas vidas seguissem cursos tão normais e produtivos quanto possível.

...

Ninguém duvida que há um estigma ligado a quem tenha doença mental. Este estigma ou preconceito isola o indivíduo em relação aos outros, como se fosse uma pessoa marcada pelo passado de doença.

Os preconceitos estigmatizantes são fruto da ignorância e de uma consciência social moralmente negativa. São ainda importantes os obstáculos que os doentes que sofrem ou sofreram de doenças mentais têm de desafiar e ultrapassar, no seu caminho para uma recuperação.


http://www.adeb.pt/sobre_adeb/publicacoes/guias/texto/estigma.htm

sábado, 28 de agosto de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"sheltered existence "

some movies were not made to be seen in a laptop. It is a crime to watch them on a laptop. I believe that's the case for "La dolce vita". I'm not going to say much. I'm still seing it and...on a laptop. But when I grow up I want to be just as exuberant as Sylvia!

"Steiner: Don't be like me. Salvation doesn't lie within four walls. I'm too serious to be a dilettante and too much a dabbler to be a professional. Even the most miserable life is better than a sheltered existence in an organized society where everything is calculated and perfected."

La dolce vita (1960)
directed by Frederico Fellini
with...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

i always want to talk...

...except, of course, when I don't.

Feels like friday.
Publicidade enganosa.
The wind is nice
corny sometimes is nice
"healthy craziness" is nice
I want you not to bend and not to break, you listen to me
you have done a long way, don't stop now.


Abba - The Winner Takes It All
Enviado por ABBA. - Veja mais vídeos de musica, em HD!

80's were great!



(this one is thanks to Tonya!)



(thanks to sis, once and again ;)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

"escravatura neo-liberal" ou "singularidade sagrada"

"E transcrevo esta passagem de "Les Nourritures Terrestres": "Dentro de ti, ouve, apenas, aquilo que sentires que não existe em nenhum outro lugar e faz, de quem és, impacientemente ou pacientemente, ah!, O mais insubstituível dos seres." O ser inimitável, irrepetível, único. "Respeita a tua vocação!" alerta Gide, ...
...revolta-me verificar que se fabrica uma geração de analfabetos. A razão está exposta: a proibição de cada um ser como realmente é; a formação do Indivíduo. ... os obriga a desistirem da própria individualidade, da singularidade sagrada. ..."

Manuel Poppe, in JN, 21 Jun 2009

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

a Nobel da Economia

(ver 16 Jan2010)

"Pela primeira vez, após a atribuição de 40 prémios, a 62 laureados, O Prémio Nobel da Economia é finalmente atribuído a uma mulher."

"Elinor Ostrom...estudou ao longo de toda a sua vida a cooperação humana. Estudou, em particular, as condições instituicionais que são requeridas para que grupos humanos possam, de forma associativa, resolver os "dilemas sociais" que têm de enfrentar. O trabalho de Ostrom desafia a tese da "tragédia dos comuns" segundo a qual os recursos em regime de propriedade comum serão inevitavelmente sobre-explorados, se não houver a imposição de regras por agentes externos, tipicamente através da acção do estado, ou se não se proceder à privatização individual de bens outrora comuns. Pelo contrário, com base em múltiplos estudos de caso de recursos partilhados como a água, a floresta, a pesca ou a vida selvagem, Ostrom conclui que a gestão comum destes recursos não só é possível como pode ser superior às formas alternativas de gestão, privadas ou públicas, anteriormente preconizadas pela teoria. Existem, obviamente, condições necessárias para que essa sobre-exploração dos recursos não ocorra, destacando-se entre estas a importância da participação da própria comunidade na definição das suas próprias regras de governação, na monitorização dos comportamentos dos seus membros e na aplicação de sanções."

in Público, 16 Out 2009

Energia positiva

Fenómeno Piezoeléctrico: capacidade de certos materiais para gerarem corrente eléctrica quando sujeitos a pressão.
-pela primeira vez descrito pelos irmãos Curie, em 1880; (mas afinal o que andámos a fazer no século XX?!)

"A empresa israelita Innowattech...desenvolveu um sistema energético alternativo que capta a energia mecânica do movimento nas auto-estradas, nos caminhos de ferro, nos aeroportos e nos passeios pedonais, e o converte em electricidade"

"geradores piezoeléctricos", que captam a energia do movimento.

in JN, Set 2009

"iluminando o caminho"!!

Afinal qual é a função de um protesto/ greve?
Porque será que os franceses (ainda) sabem protestar?
Pretende-se fazer ver um ponto de vista, alterar uma situação, mostrar o valor de quem protesta, não?
Para poesia e teatro, haverá outros cenários. Porque raio alguém, neste caso, agricultores, se lembram de fazer uma "vigília", "entre as 20 e as 24 horas" em frente a um castelo. Estariam a pedir a deus nosso senhor que os iluminasse?! Será assim que pretendem que uns engravatados os defendam? quando eles próprios se defendem assim como podem esperar que outros os defendam melhor?
Os investigadores fazem teatros, os agricultores vigílias, ...
afinal o que têm eles na cabeça?!, pelo menos os senhores do lixo deixam de recolher o lixo. Os populares podem revoltar-se mas decerto notam a sua ausência, o seu valor. Será que temos que começar a ter uma disciplina de como fazer uma greve? para que serve uma greve/ protesto? ou andamos todos a brincar e a pensar que apenas servem para alargar o fim de semana?! será que nos esquecemos completamente do que é interagir em sociedade? e unirmo-nos por fins comuns? -ainda dizem que não sou comunista ou que sou socialista.

(6Set 2009; Agricultores em protesto nocturno in JN)

domingo, 22 de agosto de 2010

The clouds

Some say I’m beautiful
Others say I’m fat.
My hair is growing and my beauty vanishing
Which means time is passing by.
I have to learn how not listen to them
As they don’t know what are saying.
Or wouldn’t they agree
If they knew what they mean.
Others told me
“Beauty lies in the eyes of the beholder”
Well, maybe that’s that
And I just have to fix my eyes

Why do I need them
I don’t
But they make me forget to think
Is this all just a fake play
So I keep looking for them.
And once –don’t remember when or if ever- all seemed so simple.
And I guess it still does
I just have to fix my eyes
And my brain will see it
Nice and clear.

sábado, 21 de agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

I'm not pregnant...

...but at the age of thirty I'm finally getting to know janis joplin.
...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

controlo da mente!

queria escrever para não se sentir vazia. para não sentir o vazio. para sentir que não estava só. escrever fragmentos. sem qualquer importância. escrever por escrever. conversas de café. seria um vazio existencial ou um vazio objectivo. tinha suspeitas de que estava doente, mas não acreditava. acreditava mas não queria. o dom do lobo era a provocação das vísceras. tinha-se apaixonado aos 16 anos pelas vísceras. seria indulgente, preguiçosa ou mesmo doente. uma mistura das 3. nem sequer era uma fã dele, mas todas aquelas baboseiras pseudo-esistencialistas que ela acreditava que o que eles precisavam era de um bom psiquiatra, ainda que eles não saibam nada de nada. e investem uma vida a estudar. perdia-se novamente. sintomas de uma doença. este perder-se no meio dos seus pensamentos em turbulência. oh, se ao menos soubesse escrever.

Existence.

Well, what does it matter?
I exist on the best terms I can.
The past is now part of my future.
The present is well out of hand.
http://www.script-o-rama.com/movie_scripts/c/control-script-transcript-ian-curtis.html

Control

Título original: Control
Título (Brasil):
Realização: Anton Corbijn
Intérpretes: Sam Riley, Samantha Morton, Joe Anderson, James Anthony Pearson, Harry Treadaway, Alexandra Maria Lara, Craig Parkinson
Grã-Bretanha, Estados Unidos, 2007
Estreia: 15 de Novembro de 2007

http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=7935

...get a grip, girl

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O sucesso dos outros ou a nossa frustração

O sucesso dos outros parece lembrar-nos, evidenciar-nos, onde nós falhámos. a comparação é (quase) inevitável, mas se não servir de alavanca não tem qualquer propósito útil e é apenas destrutivo.

mas, afinal o que é o sucesso?
de que forma o definimos? -por comparação, imagino.
por comparação com aquilo/ aqueles que julgamos terem trilhado um caminho semelhante e que "no fim" chegaram à meta. e nós não. perdemo-nos por "becos lamacentos" e vislumbramos o sucesso dos outros. e esses outros, parecem estar lá apenas para nos mostrarem que nem sequer imaginamos onde está a meta. se apenas lá estão para isso, para quê olhar sequer para eles.

abstracção daquele que foi um caminho comum. eles -os outros com sucesso, ainda que esta autora ainda não tenha uma definição ou sequer concepção do que isso é- seguiram o seu caminho e se já não caminham connosco e já atingiram a sua meta porque insistem em -ou seremos nós que insistimos?, creio mais na última- porque insistimos em olhar para o seu trajecto ou porque teimam eles em que o seu caminho é o nosso caminho.

um percurso que se faz caminhando. não podemos permitir que a frustração de não termos atingido aquela meta nos bloqueie o nosso caminho. que nos bloqueie. saber quando ouvir. saber quem ouvir. ouvir a "Voz interior"; sobretudo, escutar a nossa voz. um trajecto de realização e sucesso pessoal. sem comparações. por mais difícil que nos parece. caminhar. "chega-se mais longe quando não sabemos qual a meta" (qq coisa assim, e não sei quem foi o filósofo ateu que a disse)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

"the thin line between love and hate"

Estamos no mês de férias por excelência. por excelência, no sentido em que a maioria das pessoas/ empresas/ instituições estão de férias.
Verificam-se muitos sinais indicativos de que estamos em férias.
Por onde começar. Um bastante evidente, penso que quer em meios urbanos quer rurais, eventualmente mais evidente em meios rurais. a mudança da fauna nas estradas. bem ao estilo de "Goodbye Lenin!", antes e depois da queda. utilizo aqui, certamente, uma hipérbole, mas não tanto assim. os nossos carros. de decrépitos e velhos e modestos -não contando com as excepções e por isso é que talvez (?!) cada vez mais o nosso país se assemelha a um país da américa latina. -faço um aparte: como é possível em democracia nos sentirmos tão impotentes e continuarmos a debitar as balelas dos nossos pais: são todos iguais, querem é tacho, e por aí a fora. como é possível elegermos tantos políticos que acreditamos desonestos? corruptos? dizem os entendidos que mais nos interessa a sua obra. mas eu pergunto, com as devidas excepções e com votos de parabéns a quem os merece, mas que obras?!; e ainda, vivemos num país em que "mais vale parecer que ser" (num mundo?!), "mais vale ter do que ser". por menos do que uma unha do que o nosso reverendíssimo, o santana foi crucificado. não, não é pena. nem sequer acredito que ele fosse o salvador. mas, como é possível uma pessoa/ um político ficar imune a tantos tiros na sua reputação?! pensei que só mesmo o Chavez e afins ou como tanto gostamos de criticar, por não ser fiel por mostrar mamas e talvez por outras coisas que essas sim, mereçam revolta numa democracia, o Berlusconi. ah, mas fá foi costureiro -sem ofensa para nenhum. perco-me. frequentemente me perco. e falava da fauna das estradas. de matrículas portuguesas, passámos para matrículas made in Luxembourg, made in Switzerland e made in France. parecemos um país próspero. avalia-se a prosperidade pela capacidade de consumo. não tenho nada contra (?!) o capitalismo, mas dizem que se todos consumissem como os europeus e os americanos (do norte) seriam precisos mais uns quantos planetas terra. afigurasse-me negativo.
prefiro a mudança de fauna que senti no meio urbano. ah, os turistas. e num país com tanta potencialidade, tão maltratado está. no metro, querem comprar bilhetes para seguir para uma praia. não sabem como e não há ninguém profissional que os informe. não falam a língua e nem o inglês parecem dominar. valha-nos a nossa hospitalidade (?!) -pelo menos para com quem nos parece merecer!! quem tem pratas- e lá consigo comprar os bilhetes para a família. de resto, ainda perdi dinheiro. valha-nos a santa dos tansos!

pensava em estatísticas de literatura. não é a 1ª vez que penso "nesta cena". o nosso país em comparação com alguns dos nossos primos ricos, (ainda) mantém as legendas. tal não é contabilizado para as estatísticas, mas talvez devesse ser. falo sério, mané. ´parece que apesar de tudo mantemos alguma sensatez. não só não nos lembrámos de descaracterizar os actores, alterando-lhes a voz e a linguagem, como ainda temos a vantagem de ver e simultaneamente ler. aposto que nisso somos melhores que os franceses e os alemães!! não digam que é insignificante, porque não é.

também, e infelizmente com as muitas excepções, e aqui depende do referencial e da carteira de cada um (que infelizmente e na maioria parece cada vez menos recheada), temos dos melhores médicos, um sistema de saúde ainda bastante socialista e alguma/ muita (?!) arbitrariedade.

a justiça e a educação, pilares fundamentais de uma democracia e do desenvolvimento de um país, parecem cada vez mais debilitadas. ou lhes dão um medicamento forte, ou realmente, ainda nos recortam daqui para fora e nos enviam para outro continente.

outro título possível, conversas de café. o pior é que a falar-se se é que se fala, é a descrença total; a ausência de força, coragem, crença, que como um todo podemos fazer melhor, que individualmente podemos ser mais!! -foi preciso um brasileiro para nos lembrarmos que temos uma bandeira. ainda só/já só vibramos com o futebol?!

e ainda assim, será certamente humano, preocuparmo-nos com as nossas necessidades fundamentais...

Shiny



exposição mediática empobrecedora.
estando num hospital psiquiátrico, quem autorizou a publicação.
o que se "aprendeu" com aquela exposição quase circence.
"playtime"
e programas sérios enriquecedores, que iluminem os recantos escuros das nossas mentes.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

honestidade fingida

"o poeta é um fingidor
que chega a sentir a dor
que finge que deveras sente"

Pessoa (adaptado)

ser honesto consigo próprio. ser honesto, autêntico. "este é o último momento. despertai."

If there is something that i can teach you...

...about my own experience, is what not to do. which is (provably) a lot.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

maybe fresh chocolate milk would bring my sleep!


(vou mesmo postar este rufus, why not?)

blame canada (non sense)

Há autores que dizem que um personagem foge ao seu controlo. Na minha tonta opinião, esse é o caso de Deckard. ou o autor (leia-se realizador) ainda não sabia se queria que ele fosse um "humano" ou um humano com limitado curto tempo de vida ou então Deckard escapou-se-lhe. ou não quererei eu ver que ele o é?
-bem, já vi o filme pela 2ª vez. desta feita, com a "visão moldada" para que ele o fosse. uma máquina humana. e ainda assim. não consegui ver. vi alguns indícios que apontariam que outras pessoas o julgavam um "não-humano". poderá ele ser? ficar-me-ei pela minha confabulação?

O filme. vi-o depois de Inteligência Artificial, depois de I robot (!), depois de, depois de 28 anos. parece tanto e no entanto tão pouco. e nos 80, os 2000 pareciam tão distantes. revolucionário? -será, talvez. numa altura ou não em que ainda faz sentido. a humanidade. discutir/ reflectir o que nos faz humanos. e assusta-me (?!) mais que cada vez mais se pretenda um humano robotizado e não o contrário. e de resto talvez seja isso que é reflectido naqueles filmes. eu sou da geração x (!!). não li os livros. não fiquei com vontade de ler os livros, mas ainda bem que alguém os escreveu e que esses foram para a "grande tela"; nos dias que correm cada vez mais pequena e já não tela. perde-se o ritual, a envolvência e a magia...e um pouco da humanidade do cinema!!

"I want more life father...
...the facts of life..."

Blade Runner, 1982, Ridley Scott, quase assombrante Rutger Hauer, fantástico guarda-roupa de Rachael

sábado, 7 de agosto de 2010

"The Courage to be"

"what Tillich calls the "Courage to Be" or the "Courage to be as Part". ...the creation of meaning through courageous and creative response..."

"Becket and Kafka...To read the novels or view these plays or to examine the paintings of Hopper and Tooker is to see emptiness revealed, an emptiness that lurks beneath our everyday awareness. These artists have not shrunk in moralistic timidity from the experience of emptiness, but they have responded to it creatively. ..."

"...the "absurdity" of human life..."un homme revolté" who accepts the burden of the absurdity of this stance....

These artists and philosophers, therefore, ...are social and individual therapists who serve as beacons to those embarked on the process of emotional growth.

They are only a beacon, for the actual work of development is always the responsibility of the individual.
...
Dostoievsky...Thomas Mann...seem agreed that the experience of emptiness requires a creative response.
..."

Clive Hazell in The Experience of emptiness

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

"mas o que é que isso interessa?"

A long time ago I broke my heart
and gave some pieces
Now that I want them back
they got lost in time and space.

I'm hating strong feelings!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Escola de Rock







WHITESNAKE, HERE I GO AGAIN
Enviado por TiBirds. - Veja mais vídeos de musica, em HD!

(great legs, hã?! You can dream;
bem, este último daria muito que falar a um grupo de feministas (radicais). radicalidade, só nos desportos!)

wish you all a great week
a peaceful week

reminiscências!! parte sei lá

ai a minha reputação. vá lá. é delicioso. -o vídeo;)
e eu que até estou completly tired do passado. It's her fault. some songs just bring us good memories. or some kind of good feelings.
(teria pior)

é bom acreditar em milagres. acreditar na vida. esquecer os ressentimentos. as mágoas. os obstáculos (invisíveis) que não nos deixam avançar. avançar para o nosso caminho de realização pessoal. (ontem gostei da missa!!)



"aspirai às coisas do alto"!

"Susanna: Was I ever crazy? Maybe. Or maybe life is... Crazy isn't being broken or swallowing a dark secret. It's you or me amplified. If you ever told a lie and enjoyed it. If you ever wished you could be a child forever."

http://www.imdb.com/title/tt0172493/quotes

Girl, Interrupted (1999)
Directed by James Mangold. With Winona Ryder, Angelina Jolie, Whoopi Goldberg. Based on writer Susanna Kaysen's account of her 18-month stay at a mental ...


(com as devidas reservas.
I think I know a lot but I don't know shit and I know it or at least I'm starting to realize it; I do have a lot to learn, to open my eyes and really see it)

domingo, 1 de agosto de 2010

Let go_ part II

(also in february)