concerteza que não descobri a pólvora, mas numa época de tamanho desemprego e simultaneamente de sobrecarga de trabalho e horários, -acredito que haveria pessoas que (ganhando um salário decente) não se importariam de trabalhar (no emprego) menos horas e ter tempo para "dedicar à família" ou a outros interesses pessoais, porque é que não se fomentam os trabalhos parciais, isto é, os part-times job? e porque não, então, criar, deslocando verbas de outros que então deixariam de existir, subsídios reais, para pessoas que realmente pretendam dedicar-se a cuidar das suas crianças, idosos?
pede-se esclarecimentos a sociólogos, economistas, políticos, que me saibam responder a esta dúvida, já que para mim, cidadã leiga e até, por vezes, bastante ignorante, esta pareceria uma medida "ideal".
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