sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

riso

o riso é das mais belas sensações que podemos conhecer.
é bom rir.
gosto de rir. gosto de sorrir. gosto de uma boa gargalhada.

mas, meu amigo, não gosto, de facto acho desprezível, que se riam às custas dos outros. o riso da hiena- não gosto.
"não faças aos outros o que não queres que façam a ti"-...
tenho sentido falta da tua capacidade de me fazer rir, mas meu amigo, apercebo-me -talvez não apenas agora- que é IMPERATIVO lembrar-me de quando te usaste de mim para te rir. e isso, não sendo imperdoável é motivo para não te querer na minha vida. o que será, para mim, talvez o equivalente a dizer que é IMPERDOÁVEL.
por isso, e às vezes me pareça apetecível, faz o favor de não te voltares a cruzar comigo. da minha parte -e finalmente- dou por terminado esta nossa perpendicularidade.
não são apenas as intenções que contam. e essas são tão indecifráveis na maior parte do nosso tempo. por isso, e ainda que corra o risco de estar a dar-me demasiada importância, vai-te foder. a ti e às tuas seguranças e à tua auto-confiança e à tua presunção (?!).
Desejo que te rias muito MAS às tuas próprias custas.

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