sábado, 16 de janeiro de 2010

continuação II

"Nos últimos 70 anos, a Teoria Geral moldou a opinião até daqueles que não ouviram falar dela ou que pensam que discordam dela", escreveu o Nobel da Economia de 2008, Paul Krugman...
Keynes é claramente o economista da Grande Depressão.

(Não, não estou a omitir o Marx por questões políticas; não havia nada de muito interessante no texto. pronto tomem lá)

"A ideia central de Marx era que o capital é próprio coveiro do capitalismo"

(valha-me a minha santa ignorância...mas vamos lá...será a ideia trocar uma galinha por um porco. e eu que nem como carne. se tiveres fome, a ver se a comes se não.)

"Karl Marx
1818-1883 (alemão)

"A única parte da chamada riqueza nacional que entra efectivamente na posse colectiva dos povos modernos é a sua dívida púbica. ..." O Capital, 1867, Livro I, Cap. XXVII"

(descrevem-no como "alemão que viveu encafuado anos a fio a investigar no Museu Britânico , em Londres, ..."; mas como é que um rato de biblioteca sabe alguma coisa de economia?! pronto, talvez saiba mais do que eu, que sou cavadora de enxada. mas não há-de saber mais do que...pronto eu só sou estupidamente culta! -perdoem-me doutos senhores.)

já passámos ao "John M. Keynes
1883-1946 (inglês)"

ver acima; e mais:

"Considerada radical para a época, a "Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda", publicada em 1936, veio explicar que o problema da depressão e do elevado desemprego era técnico (no "alternador") e que se resolveria com medidas governamentais.
...desemprego involuntário...
O pensamento Keynesiano foi dominante até à decada de 70 quando o paradigma monetarista, liderado por Milton Friedman, começou a emergir na arena política. ... A partir de certa altura, os modelos acabaram por convergir para aquilo a que se chama hoje a nova síntese macroeconómica. ...Na prática, é como se fossemos todos keynesianos. Bastardos, diria, com humor, a keynesiana Joan Robinson." -UMA MULHER! urra.
e fico-me por aqui hoje. isto era para ser 10 min e parece que já estou aqui há uma eternidade.
talvez volte a este tema, talvez não. depende da "eficiência dos mercados".

Textos João Silvestre e Jorge Nascimento Rodrigues in Expresso, 05 Set2009

Sem comentários:

Enviar um comentário